sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Cá com meus botões

Meu mundo, minha alma
Despejo no papel.
Trago à tona tudo o que há de bom e de pior em mim.
Posso ser o que eu quiser e as coisas são de acordo com a minha perspectiva.
Meu refúgio de tudo, onde eu tento me entender.
Falhas, segredos, anseios e esperanças. Coisas que às vezes eu mesma não sei.
Posso até ficar prolixa, repetitiva ou sem sentido. Hora ou outra nem eu sei de quê estou falando.
Mas é que o meu ser se liberta sem medo com o lápis, o papel, a caneta, o guardanapo, ou o teclado. O que estiver à mão. É impossível conter.
Louvo os grandes poetas, quem me dera ter este dom. Mas gosto de ser assim desordenada. É meu jeito de sentir, experimentar, sonhar, temer, tudo e tanta coisa sem sair do lugar.
Emoções. Simples, complexas, contraditórias, pobres, sujas, livres.
Bato no liquidificador e jogo tudo aqui.
Meu blog, minhas palavras, meu ser fragmentado.
Meu mundo, minha alma.

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