
terça-feira, 29 de março de 2011

Post dedicado aos meus primos: João Pedro, Vinícius, Jéssica e Rafaela.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Não é que eu esteja procurando no infinito a sorte
Para andar comigo
Foi aí que eu precebi que havia algo errado. Essa tpm sem fim me incomodou. Sou uma pessoa difícil, mas isso havia passado do ponto aceitável do mau-humor. Eu fiquei amarga demais.
O problema não era o meu perfume doce demais. Nem os meus amigos chatos, muito menos a minha família. A peça que não se encaixava era eu. Que sem perceber estava reclamando de tudo e dizendo que morrer poderia ser bom. Eu sei que sempre fui meio grossa, nervosinha e cheia de manias. Mas isso não me dá o direito de maltratar ninguém, muito menos a mim.
Agora eu acho que finalmente aprendi, que a minha felicidade não está em nenhum lugar que não seja em mim mesma. Sou eu quem a faz. Eu que devo correr atrás dela. Se eu quiser que o meu mundo seja agradável, primeiro eu tenho que ser.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Momento cultural : Egito
segunda-feira, 14 de março de 2011
Mais uma paixão...
sábado, 12 de março de 2011
A única coisa que desejo é que você nunca se esqueça de que eu estarei aqui.
Quando todos a sua volta desaparecerem, é só você olhar bem que eu ainda vou estar.
Pra te proteger, te dar conselhos, te fazer companhia, te oferecer um ombro, um braço, até o corpo inteiro, quando você precisar.
Eu sempre estarei por perto mesmo quando longe. Te amando no meu silêncio.
Eu só irei pedir uma coisa em troca : Nunca fique longe de mim.
Que só com a sua presença eu posso ser uma pessoa realizada.
quinta-feira, 10 de março de 2011
E se eu resolver gritar pro mundo o meu amor ?
E se eu sair bradando a minha loucura, meu desconcerto ?
Se eu quiser, se eu resolver, se eu sair, vai ser porque eu senti que isso me faria bem.
Nada do que eu fizer será pra agradar alguém.
O que vocês irão achar pouco importa.
Talvez digam mil coisas à meu respeito.
Eu não ligo porque sei que o meu único motivo de agir assim é a vontade de ser quem eu sou de verdade.
De viver e ser feliz.
Eu pensei ser uma baita coincidência ela falando sobre príncipes, sendo que eu havia postado sobre isso.
Aí eu parei pra ler. Li, reli, li outra vez.
E só então pude perceber que o texto dela me caía melhor que o meu.
Serviam pra mim muito mais as palavras dela do que as minhas próprias.
Talvez eu não me encaixe na minha própria frase : '' Toda garota sonha ''.
Você conhece aquela música da Ana Carolina : '' É hora da virada '' ? Pois é...
Eu gosto mesmo é de histórias que fogem ao convencional.
Afinal, eu sou toda fora dos padrões. E detesto os mesmos.
Como terminou brilhantemente minha amiga:
''Sim, meninas não ''normais'' também podem ter um final feliz...Mas com a sua princesa encantada.''
;)
http://dannyeseusdias.blogspot.com/2011/03/nao-exatamente-o-principe.html
quarta-feira, 9 de março de 2011
De mais ninguém
É meu troféu, é o que restou
Se ela me deixou a dor,
É o meu lençol, é o cobertor
Percebi o quão errado é estar fisicamente em um lugar, mas com o coração voando bem longe.
É melhor estar e permanecer sozinha, até que isso diminua; pois sei que não passará como uma brisa leve de outono. Mas a dor ameniza aos poucos, eu sei que sim.
..
..
domingo, 6 de março de 2011
Every girl's dream
Que diga como ela é linda, que mande mensagens falando de amor.
Que mande flores e cartas.
Que goste do que ela é.
Que seja compreensivo e paciente.
Perdi a conta de quantas vezes me perguntei porque precisa o amor ser tão injusto, desigual, unilateral e às vezes tão amargo.
Eu detesto sofrer, fazer sofrer e principalmente ver sofrendo quem eu faria de tudo para ver feliz.
Sinto a sua dor, e ela reflete em mim mais do que você possa imaginar.
É triste ter amizade de quem se quer amor, e amor de quem se espera amizade.
É desesperador chorar repetidas e incontáveis vezes com todos à sua volta lhe dizendo o quão tola você é.
E tola sei que sou, por odiar tanto essa sua pena; por sofrer em demasia ao te ver triste e mesmo assim, ainda assim, te amar.
A vida é mesmo um carnaval
Cada um escolhe uma fantasia, uma máscara pra se esconder, ou só pra ser alguém diferente do que realmente é.
Alguns corajosos saem as ruas de cara limpa, só pra curtir, e seja o que Deus quiser !
E tanta alegria, verdadeira ou fingida, sai por aí arrastando a tudo e a todos, até os que não querem dela participar.
Mas também há desgosto, conflito, erros, acidentes; tudo muito bem disfarçado na impecável propaganda carnavalesca. Nada pode sair do contexto; porém pelas frestas que escapam dá pra saber que nem tudo são flores, serpentinas e confetes.
Aos poucos muitos cansam, outros dizem que ainda há gás pra muito, ou pelo menos tentam parecer que são fortes o suficiente.
Alguns ficam pela janela olhando o movimento, amaldiçoando tanta festa, ou desejando intimamente estar ali no meio. Uns poderiam, outros não querem.
O princípio fundamental é passar impressões durante toda a folia. De que é feliz, de que detesta tudo isso, de que samba bem, de que está ali só de passagem.
No fim, já esgotados de tanta agitação, alguns procuram ver o que está atrás de cada fantansia. Procuram uma brecha no outro pra ver o que há além. A máscara de alguns cai, outras estão por um fio de cair. O que importa é manter a pose, até o último segundo.
Na quarta-feira de cinzas tudo se encerra. Agora não há mais como se esconder ou fugir. Risos e choros vão ficando pra trás, restam apenas na lembrança.
Você pode discordar, desacreditar. Mas pra mim, a vida toda é como um carnaval. E é você quem escolhe qual fantasia usar, e se vai usar. É você quem sabe se vai se juntar a multidão ou se verá tudo no conforto de um sofá, frente a tela fria de uma televisão.
Que fiquem lamentavelmente repetindo o que nunca será seu.
sábado, 5 de março de 2011
Momento pare e reflita
.Esta pungente história se passou no meio de uma selva, nas areias de um deserto, num velho navio abandonado e sem rumo, em qualquer lugar em que há dificuldades de alimentação e o homem começa a sentir a antropo ou qualquer outra fagia a lhe espicaçar o estômago.
Pois, sozinho e sem se alimentar há vários dias, o homem vinha caminhando no vasto areal (ou selva, ou etc...), seguido apenas de seu fiel cachorro. Lá para as tantas lhe deu, porém, o espicaçar acima enunciado, a fome bateu-lhe às portas da barriga: ''pan, pan, pan, ó de casa!''. Já batera antes, mas o homem tinha fingido que não ouvia. Naquele momento, porém, não resistiu mais e atendeu à fome. Matou o cachorrinho, única coisa comível num raio de quilômetros. Matou-o, assou-o num fogo improvisado e comeu-o todo, todo, com uma fome canina (perdão). Quando tinha acabado de comer o animal, sentou-se, plenamente satisfeito. E foi então que olhou em torno e começou a chorar: ''Ai, ai, ai'' - soluçou - ''pobre do Luluzinho! Como ele adoraria roer esses ossos! ''.
MORAL: Quando eu tiver uma casa bem confortável, escreverei um trabalho de sociologia.
...
(Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1991. p,68.)
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(1) ''Para se exercer as virtudes do espírito é necessário um mínimo de conforto material.'' (Santo Agostinho)
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